Lanchas reforçam fiscalização da pesca predatória em Icapuí
Em resposta ao último embate da “Guerra da Lagosta”, em Icapuí, quando dois barcos da comunidade da Praia da Redonda que realizavam a fiscalização popular da pesca predatória da lagosta foram apreendidos pela Polícia Federal, terça-feira, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) assinou ontem o aluguel de duas lanchas para reforçar a fiscalização.
Presente em Fortaleza para o 5º Curso de Aperfeiçoamento em Ouvidoria Pública, o coordenador de operações e fiscalização nacional do Ibama, Roberto Cabral, emitiu parecer sobre a fiscalização popular: “fiscalização é ação de Estado. Particular não pode assumir pra si a fiscalização. Se a gente fizer isso, está ultrajando o estado de direito, o estado democrático”.
Segundo o chefe de fiscalização do Ibama no Ceará, Rolfran Cacho Ribeiro, a fiscalização ilegal dificulta a ação do Instituto, porque abre prerrogativa a represália pessoal - como ocorrido em março e julho deste ano. (JB)
Um comentário:
Estes senhores Roberto Cabral, e Rolfran C. Ribeiro estão de brincadeira.
"fiscalização é ação do estado", mas e se o estado não fiscaliza como é que fica a situação?
"a fiscalização ilegal dificulta a ação do IBAMA", qual fiscalização?
Espero que eles diminuam sua verve humorística e assumam suas obrigações e realizem a função que lhes é definida.
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