Clarisse Capistrano acompanha o processo de cultivo das algas - Foto: Reprodução/RedeTV! |
A equipe do Good News
foi até o município de Icapuí, no litoral cearense, para conhecer o
projeto de proteção e recuperação de um banco natural de algas marinhas,
desenvolvido por um grupo de moradores da região. Eles criaram uma
maneira de cultivar novas mudas, contribuindo para o equilíbrio do
ecossistema, além de lucrarem com os produtos feitos das algas, uma
alternativa para incrementar a renda de 12 famílias
cearenses. Desde que a iniciativa foi colocada em prática pela Fundação
Brasil Cidadão em parceria com a comunidade, a alga marinha está presente
na merenda escolar da rede pública e em produtos de higiene pessoal
(sabonetes e shampoos). E o melhor: sem causar qualquer dano ambiental e
preservando a espécie.
A repórter Clarisse Capistrano ouviu algueiros da praia da Barrinha, entre eles, Maria da Costa, que contou como surgiu a ideia de cultivar esse vegetal marinho. "Antigamente, pegávamos a alga à toa e vendíamos para atravessador. Não sabíamos para o que ela servia. Era só vender e vender. Ela foi diminuindo e ficamos preocupados, porque o trabalho feito com as algas era a forma de sobrevivência de muitas famílias. Um grupo de mulheres se juntou e começou a pensar em uma maneira de preservar as algas. E deu certo. Faz mais de dez anos que estamos engajados no projeto 'De Corpo e Alga'", conta.
A bióloga Rose Ferreira também conversou com a equipe do Good News. "Quando eu descobri que Icapuí possuía o segundo maior banco de algas do litoral leste do Ceará, percebi que era aqui que os peixes e todos os animais da fauna marinha se reproduziam. Então, decidi estudar. A gente pesquisou as espécies, quais eram importantes para pesca e descobrimos a comunidade da praia da Barrinha como sendo uma das comunidades de Icapuí que mais extraía algas do banco. Foi aí que a Fundação Brasil Cidadão tentou manter essa atividade, só que de forma sustentável".
A repórter Clarisse Capistrano ouviu algueiros da praia da Barrinha, entre eles, Maria da Costa, que contou como surgiu a ideia de cultivar esse vegetal marinho. "Antigamente, pegávamos a alga à toa e vendíamos para atravessador. Não sabíamos para o que ela servia. Era só vender e vender. Ela foi diminuindo e ficamos preocupados, porque o trabalho feito com as algas era a forma de sobrevivência de muitas famílias. Um grupo de mulheres se juntou e começou a pensar em uma maneira de preservar as algas. E deu certo. Faz mais de dez anos que estamos engajados no projeto 'De Corpo e Alga'", conta.
A bióloga Rose Ferreira também conversou com a equipe do Good News. "Quando eu descobri que Icapuí possuía o segundo maior banco de algas do litoral leste do Ceará, percebi que era aqui que os peixes e todos os animais da fauna marinha se reproduziam. Então, decidi estudar. A gente pesquisou as espécies, quais eram importantes para pesca e descobrimos a comunidade da praia da Barrinha como sendo uma das comunidades de Icapuí que mais extraía algas do banco. Foi aí que a Fundação Brasil Cidadão tentou manter essa atividade, só que de forma sustentável".
Visto no Blog Noticias da TV Brasileira
Nenhum comentário:
Postar um comentário