Abaixo a matéria do O POVO Online:
Delegacia de Icapuí pede reforço policial para conter confronto entre pescadores
Segundo informações do tenente Aldenísio, da Polícia de Icapuí, dez homens armados e encapuzados abordaram dois pescadores e dispararam vários tiros contra a embarcação
30/06/2010 07:46
Atualizada às: 30/06/2010 11:48
Um princípio de motim foi gerado, na manhã desta quarta-feira, 30, no município de Icapuí, em consequência do atentado ocorrido na noite de ontem envolvendo pescadores da região. A delegacia do Município teve de pedir reforço policial para conter o confronto.
Segundo a delegada Juliana Carvalho, o conflito teria sido iniciado depois que um veículo foi incendiado por um pescador ainda não identificado. Neste momento, vários manifestantes barraram a CE-261, entre as localidades de Barrinha e Mutamba, e dezenas de manifestantes fazem protesto no Centro de Icapuí. Com os atentados, o comércio da cidade teve de fechar as portas
O conflito entre os pescadores foi iniciado por volta das 19 horas de ontem, 29, quando dois pescadores ficaram feridos durante atentado, em alto-mar, a uma embarcação com quatro tripulantes. A ação foi registrada na praia de Barrinha, município de Icapuí.
Segundo informações do tenente Aldenísio, da Polícia de Icapuí, dez homens armados e encapuzados abordaram os tripulantes e dispararam vários tiros contra a embarcação. Um pescador identificado como Francisco de Assis de Sousa Filho, 54, foi baleado no abdômen; enquanto seu filho, Antônio Carlos de Oliveira Sousa, foi atingido no braço por estilhaços de vidro.
Após terem o barco tomado pelos criminosos, os pescadores foram liberados na costa do litoral de Icapuí. O pescador baleado foi socorrido e encaminhado na manhã desta quarta-feira, 30, ao Instituto Doutor José Frota (IJF), no Centro da Capital.
De acordo com o tenente Aldenísio, a suspeita é de que o conflito entre os pescadores seja motivado pela prática da pesca predatória da lagosta feita por meio de aparelho compressor, equipamento proibido pelo Ibama.
A investigação do caso foi transferida para a Polícia Federal, que faz diligências para identificar os responsáveis pelo crime. Este já é pelo menos o segundo caso de atentado violento contra pescadores do município de Icapuí registrado neste ano.
Redação O POVO Online
Segundo a delegada Juliana Carvalho, o conflito teria sido iniciado depois que um veículo foi incendiado por um pescador ainda não identificado. Neste momento, vários manifestantes barraram a CE-261, entre as localidades de Barrinha e Mutamba, e dezenas de manifestantes fazem protesto no Centro de Icapuí. Com os atentados, o comércio da cidade teve de fechar as portas
O conflito entre os pescadores foi iniciado por volta das 19 horas de ontem, 29, quando dois pescadores ficaram feridos durante atentado, em alto-mar, a uma embarcação com quatro tripulantes. A ação foi registrada na praia de Barrinha, município de Icapuí.
Segundo informações do tenente Aldenísio, da Polícia de Icapuí, dez homens armados e encapuzados abordaram os tripulantes e dispararam vários tiros contra a embarcação. Um pescador identificado como Francisco de Assis de Sousa Filho, 54, foi baleado no abdômen; enquanto seu filho, Antônio Carlos de Oliveira Sousa, foi atingido no braço por estilhaços de vidro.
Após terem o barco tomado pelos criminosos, os pescadores foram liberados na costa do litoral de Icapuí. O pescador baleado foi socorrido e encaminhado na manhã desta quarta-feira, 30, ao Instituto Doutor José Frota (IJF), no Centro da Capital.
De acordo com o tenente Aldenísio, a suspeita é de que o conflito entre os pescadores seja motivado pela prática da pesca predatória da lagosta feita por meio de aparelho compressor, equipamento proibido pelo Ibama.
A investigação do caso foi transferida para a Polícia Federal, que faz diligências para identificar os responsáveis pelo crime. Este já é pelo menos o segundo caso de atentado violento contra pescadores do município de Icapuí registrado neste ano.
Redação O POVO Online
Fonte: OPOVO online
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