foto: blog camocimonline.blogspot.comO Governo do Estado recebeu nesta terça-feira (8), no Porto do Mucuripe, do Ministério da Pesca e Aquicultura um lancha patrulha para reforçar o trabalho de fiscalização do Comando da Polícia do Meio Ambiente (CPMA) e Ibama contra a pesca predatória da lagosta no litoral cearense.O uso de cessão da lancha SEAP-02 foi entregue pelo ministro Altemir Gregolim, ao governador Cid Gomes e ao secretário do Desenvolvimento Agrário do Estado, Camilo Santana.
Atualmente, uma das cadeias mais atingidas com a pesca predatória no Estado é a da lagosta. Para o governador Cid Gomes, o equipamento será de grande importância para inibir que essas ações aconteçam no litoral cearense.“Essa lancha irá contribuir consideravelmente na inibição da pesca predatória e assim os órgãos responsáveis pela fiscalização poderão cumprir seu papel”, destacou.
Durante a entrega, Cid Gomes ressaltou ainda o grande potencial do Estado para a pesca. A capacidade de armazenamento, só dos reservatórios públicos no Ceará, chega a mais de 17 bilhões de metros cúbicos, que, se bem trabalhado pode ajudar o Estado, a aumentar seu potencial na área da pesca considerado por ele um setor “extraordinário”. “Se aliarmos a capacidade natural do Estado e investimentos no setor, é possível se pensar em planos ousados para essa cadeia produtiva”, disse.
A lancha foi custeado pelo Governo Federal no valor de R$ 1,3 milhão. Sua capacidade chega a mais de 60 quilômetros por hora. O barco também conta com equipamentos que facilitam a fiscalização do costa marítima, além de recursos que permitirão aos ficais passarem mais de um dia no mar. Como ressaltou o ministro, o Ceará é o segundo estado brasileiro a receber o equipamento – o primeiro foi Santa Catarina – devido a grande potencial que o Ceará tem na produção do crustáceo. “O objetivo é que o Ceará possa elevar, de forma sustentável, o desenvolvimento dessa cadeia produtiva ”, destacou o ministro.
A capacidade do Brasil na pesca da lagosta já chegou a uma produção de 11 mil toneladas, atualmente esse número chega a 7 mil toneladas, onde 10% dessa é consumida no país e o resto é exportado. Só o Ceará já chegou a exportar 80% de sua produção, esse número caiu ao longo dos anos. “Com fiscalização e respeito as regras de pesca da lagosta, o Ceará poderá melhorar a qualidade do crustáceo e assim melhorar os números da produção de exportação do produto”, enfatizou Cid Gomes.
Notícia retirada do site: www.ceara.gov.br
E MAIS
Segundo o major Fernando Rocha Albano, comandante da Companhia de Polícia Militar Ambiental (CPMA), Acaraú e Icapuí são os trechos da costa onde a pesca ilegal é mais comum. “São pessoas de origem humilde, mas por trás há pessoas ‘grandes’ que financiam isso“.
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Atualmente, uma das cadeias mais atingidas com a pesca predatória no Estado é a da lagosta. Para o governador Cid Gomes, o equipamento será de grande importância para inibir que essas ações aconteçam no litoral cearense.“Essa lancha irá contribuir consideravelmente na inibição da pesca predatória e assim os órgãos responsáveis pela fiscalização poderão cumprir seu papel”, destacou.
Durante a entrega, Cid Gomes ressaltou ainda o grande potencial do Estado para a pesca. A capacidade de armazenamento, só dos reservatórios públicos no Ceará, chega a mais de 17 bilhões de metros cúbicos, que, se bem trabalhado pode ajudar o Estado, a aumentar seu potencial na área da pesca considerado por ele um setor “extraordinário”. “Se aliarmos a capacidade natural do Estado e investimentos no setor, é possível se pensar em planos ousados para essa cadeia produtiva”, disse.
A lancha foi custeado pelo Governo Federal no valor de R$ 1,3 milhão. Sua capacidade chega a mais de 60 quilômetros por hora. O barco também conta com equipamentos que facilitam a fiscalização do costa marítima, além de recursos que permitirão aos ficais passarem mais de um dia no mar. Como ressaltou o ministro, o Ceará é o segundo estado brasileiro a receber o equipamento – o primeiro foi Santa Catarina – devido a grande potencial que o Ceará tem na produção do crustáceo. “O objetivo é que o Ceará possa elevar, de forma sustentável, o desenvolvimento dessa cadeia produtiva ”, destacou o ministro.
A capacidade do Brasil na pesca da lagosta já chegou a uma produção de 11 mil toneladas, atualmente esse número chega a 7 mil toneladas, onde 10% dessa é consumida no país e o resto é exportado. Só o Ceará já chegou a exportar 80% de sua produção, esse número caiu ao longo dos anos. “Com fiscalização e respeito as regras de pesca da lagosta, o Ceará poderá melhorar a qualidade do crustáceo e assim melhorar os números da produção de exportação do produto”, enfatizou Cid Gomes.
Notícia retirada do site: www.ceara.gov.br
E MAIS
Segundo o major Fernando Rocha Albano, comandante da Companhia de Polícia Militar Ambiental (CPMA), Acaraú e Icapuí são os trechos da costa onde a pesca ilegal é mais comum. “São pessoas de origem humilde, mas por trás há pessoas ‘grandes’ que financiam isso“.
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