Segundo o diretor do Instituto de Ciências do Mar (Labomar) da Universidade Federal do Ceará - UFC, Manuel Furtado Neto afirma que “a saída seria uma moratória. Parar totalmente a pesca da lagosta por, no mínimo, três anos. Somente assim teríamos de volta um estoque saudável, rico em crescimento”. Ainda acrescenta que, "em quatro anos, e se nada for feito para acabar com o modelo predatório de pesca, o número de lagostas e o tamanho delas serão extremamente reduzidos."
O chefe de departamento de Engenharia de Pesca da UFC, Moisés Oliveira, também observa a possibilidade do setor que envolve a pesca da lagosta se tornar algo antieconômico.
Fonte: Jornal OPOVO
O chefe de departamento de Engenharia de Pesca da UFC, Moisés Oliveira, também observa a possibilidade do setor que envolve a pesca da lagosta se tornar algo antieconômico.
Fonte: Jornal OPOVO
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