 |
| O número na parede revela muita coisa |
24.05.2011
Vandalismo e perca do símbolo da coisa pública em Quitérias
Após ouvir várias comentários sobre a destruição da escolinha comunitária de Quitérias e depois de ir presenciar o que foi feito pelos próprio moradores do lugar, segundo populares, remetemo-nos então, a várias reflexões e uma delas é : "Como pode Icapuí se tornar uma cidade em que os gestores e às vezes os próprios moradores tenham desprezo pela coisa pública?"
Após ouvir vários comentários sobre a destruição da escolinha comunitária de Quitérias e depois de ir presenciar o que foi feito pelos próprio moradores do lugar, segundo populares, remetemo-nos então, a várias reflexões e uma delas é : "Como pode Icapuí se tornar uma cidade em que os gestores e às vezes os próprios moradores tenham desprezo pela coisa pública?" É verdade que a escolinha estava abandonada, servindo apenas como local para subterfúgio de práticas questionáveis, mas será que a sua destruição foi a melhor saída? Quem estimulou esta horrível prática? Ao invés disso seria interessante que a escolinha tivesse sido reformada para o uso da comunidade. O grupo escolar foi construído ainda quando Icapuí pertencia a Aracati, assim como a escolinha da comunidade de Melancias de Baixo, a qual foi doada pela prefeitura para a comunidade e foi reformada pela própria ação popular sob a liderança da Associação de Moradores na época em que Marcos Nunes era presidente da AMME (Associação dos Moradores de Melancias). A escolinha de Quitérias serviu tantas vezes para momentos importantes da comunidade, inclusive para as eleições do município e poderia ainda servir para outras ações da própria comunidade. E Agora Quem Poderá nos Defender??????
Um comentário:
é talvez tenha sido por causa das
tantas promessas ñ compridas.....
Postar um comentário