Mais uma reportagem no Diário do Nordeste sobre os conflitos entre pescadores em Icapuí. Ultimamente Icapuí tem atraído a atenção da imprensa regional devido aos conflitos entre as diferentes classes de pescadores do nosso município. Dessa vez, o assunto em destaque são as barreiras que os pescadores da comunidade da Barrinha colocaram nas vias de acesso ao centro da cidade.
Foto: Diário do Nordeste
Foto: Diário do NordesteO clima de guerra já dura quatro dias, e hoje ainda permanecem fechados todos os acessos ao centro, principalmente a avenida Joao Cirilo, por onde trafega o maior fluxo de veículo. Até o momento nenhuma autoridade, de âmbito nenhum, compareceu ao local ou se manifestou na tentativa de buscar solução para o problema.
A cidade começa a sentir os efeitos dos bloqueios, já que a maioria dos serviços públicos se encontram no centro e o acesso a estes locais estão fechados. Muitas pessoas dão um jeito de chegar ao centro, utilizando os meios de transportes que estão do outro lado da Barreira, ocorrendo sempre uma troca dos que precisam ir de um lado para o outro.
Segundo os manifestantes, o objetivo é mobilizar as autoridades para que pressionem os pescadores da comunidade de Redonda a encostarem os barcos que fazem a fiscalização. Lembrando que a última ação desses barcos resultou em um pescador baleado.
Icapuí volta e meia aparece na mídia regional, porém, sempre com notícias ruins e que mancham a imagem de uma cidade que já foi modelo de praia sossegada e de povo pacífico e receptivo. Nagevando entre editoriais que destacam o clima de guerra civil entre os pescadores e as páginas policiais, vemos nossa cidade se transformar em um campo de disputa por interesses comuns: o direito de pescar.
Segundo os manifestantes, o objetivo é mobilizar as autoridades para que pressionem os pescadores da comunidade de Redonda a encostarem os barcos que fazem a fiscalização. Lembrando que a última ação desses barcos resultou em um pescador baleado.
Icapuí volta e meia aparece na mídia regional, porém, sempre com notícias ruins e que mancham a imagem de uma cidade que já foi modelo de praia sossegada e de povo pacífico e receptivo. Nagevando entre editoriais que destacam o clima de guerra civil entre os pescadores e as páginas policiais, vemos nossa cidade se transformar em um campo de disputa por interesses comuns: o direito de pescar.
Mas, os lados envolvidos estão esquecendo o diálogo e passaram a praticar o vandismo como meio de resolver uma questão que seria resolvida facilmente se ambos entrassem em consenso.
Falta um mediador que faça esse diálogo acontecer. Mas, por enquanto, ninguém se habilita a se meter em uma história que está se tornando cada vez mais violenta e sem propósito.
Falta um mediador que faça esse diálogo acontecer. Mas, por enquanto, ninguém se habilita a se meter em uma história que está se tornando cada vez mais violenta e sem propósito.
Veja mais uma matéria "triste" sobre Icapuí no Diário do Nordeste clicando aqui.
Um comentário:
parece ater um bando de urubu quando verem carnissa esses redondeiros.
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