Saiu hoje, no jornal Diário do Nordeste, uma reportagem sobre a influência negativa que conflitos recentes entre pescadores exercem sobre o turismo em Icapuí.
Com a aproximação do período de alta estação no litoral cearense, percebe-se que os turistas estão amedrontados com os últimos acontecimentos em Icapuí. O clima de guerra instalado nas comunidades pesqueiras, principalmente a praia de Redonda, a mais visada pelos turistas, está afastando os visitantes que procuram um lugar tranquilo e sossegado para relaxar. Esse sentimento de medo é percebido pelos comerciantes locais, que já sentem a diminuição do movimento em relação a anos anteriores. As comunidades envolvidas nos conflitos abrigam as principais pousadas e barracas e, consequentemente, são as que mais sofrem com a ausência dos turistas. Redonda, Barrinha de Mutamba e Tremembé (essa última ainda se mantém pacífica) é destino certo para a maioria dos visitantes, por possuírem uma boa estrutura hoteleira e de serviços aos que procuram belas paisagens e comidas típicas de nossa região, como peixe e lagosta.
A reportagem do Diário do Nordeste deixa claro que esses conflitos são antigos, porém, a intesidade da violência se agravou nos últimos meses, onde ocorreram fechamentos das vias de acesso com pedra e fogo, pescador baleado, presença do Batalhão de Choque da Polícia Militar por duas vezes e até uma operação da Polícia Federal. Nessas condições, fica difícil prever se há um ambiente seguro e receptivo para os turistas.
Enquanto os "objetivos dos pescadores manifestantes" não são alcançados, duas consequências já afetam a economia local diretamente: a escassez da lagosta e a fuga dos turistas.
Icapuí cansou de ser paraíso?
Veja a notícia no Diário do Nordeste aqui.
Com a aproximação do período de alta estação no litoral cearense, percebe-se que os turistas estão amedrontados com os últimos acontecimentos em Icapuí. O clima de guerra instalado nas comunidades pesqueiras, principalmente a praia de Redonda, a mais visada pelos turistas, está afastando os visitantes que procuram um lugar tranquilo e sossegado para relaxar. Esse sentimento de medo é percebido pelos comerciantes locais, que já sentem a diminuição do movimento em relação a anos anteriores. As comunidades envolvidas nos conflitos abrigam as principais pousadas e barracas e, consequentemente, são as que mais sofrem com a ausência dos turistas. Redonda, Barrinha de Mutamba e Tremembé (essa última ainda se mantém pacífica) é destino certo para a maioria dos visitantes, por possuírem uma boa estrutura hoteleira e de serviços aos que procuram belas paisagens e comidas típicas de nossa região, como peixe e lagosta.
A reportagem do Diário do Nordeste deixa claro que esses conflitos são antigos, porém, a intesidade da violência se agravou nos últimos meses, onde ocorreram fechamentos das vias de acesso com pedra e fogo, pescador baleado, presença do Batalhão de Choque da Polícia Militar por duas vezes e até uma operação da Polícia Federal. Nessas condições, fica difícil prever se há um ambiente seguro e receptivo para os turistas.
Enquanto os "objetivos dos pescadores manifestantes" não são alcançados, duas consequências já afetam a economia local diretamente: a escassez da lagosta e a fuga dos turistas.
Icapuí cansou de ser paraíso?
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