domingo, 29 de novembro de 2009

Projeto "Cultivo Sustentável de Algas Marinhas" fica entre os finalistas

É assim a cada dois anos, desde 2001. A Fundação Banco do Brasil seleciona um grupo de projetos país afora e, distribuindo-os por categorias específicas, regionais ou temáticas, abre uma disputa por um prêmio que, em dinheiro, chega hoje a R$ 50 mil. A quinta edição teve como um dos destaques ressaltados a forte participação cearense, com quatro finalistas certificados para a disputa em duas categorias, uma delas de abrangência nacional.

Um deles foi o projeto ``Cultivo Sustentável de Algas Marinhas``, desenvolvido em Icapuí (a 202 km de Fortaleza), no litoral sul do Ceará, possibilitou à comunidade de Barrinha, segundo constatou a FBB, uma importante transformação de vida. Algueiros passaram de depredadores de algas a empreendedores de exploração comercial do recurso, a partir de uma técnica simples e de baixo impacto ambiental. Um fato importante é que os produtos advindos da atividade custam, hoje, até dez vezes mais do que conseguiam antes de serem capacitados pelo projeto, chamado de Mulheres de Corpo e Algas.

Além dos projetos Pingo D-água, de Quixeramobim (a 206 km de Fortaleza), e Mulheres de Corpo e Algas, de Icapuí (a 202 km da Capital), os outros dois projetos cearenses foram ``A reserva natural Serra das Almas e seu Modelo Integrado de Conservação da Caatinga``, de responsabilidade da Associação Caatinga, e ``Abordagem Sistêmica Comunitária``, tocado pelo Movimento de Saúde Mental Comunitária do Bom Jardim, de Fortaleza. Os dois trabalhos perderam na categoria Nordeste, que teve todos os finalistas do Ceará, para o projeto desenvolvido em Icapuí.

Confira a matéria completa aqui.

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